A Cooperativa de Trabalho e Soluções Tecnológicas (Librecode) foi destaque nessa semana no site LGPD no Coop, página elaborada pelo Sistema OCB Nacional e que trata sobre conteúdos diversos relacionados à abrangência e aos impactos da legislação nos negócios e na governança das cooperativas brasileiras.
O tema foi alusivo às cooperativas do Brasil que se destacam na proteção de dados e soluções tecnológicas em consonância com os atuais mecanismos utilizados para o tratamento de dados compatíveis com os dispositivos da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
O texto menciona que a Librecode – constituída em 2018 – é uma sociedade de mulheres desenvolvedoras de softwares e que atua exclusivamente com softwares de licença livre. Esse diferencial, segundo a reportagem, possibilita que o código dos produtos sejam totalmente auditáveis e adequados à LGPD, além de proporcionar liberdade e autonomia aos clientes sobre os produtos, uma vez que não dependem de licença para utilizá-los.
Na reportagem, a presidente da LibreCode, Lívia Gouvêa, pontuou que a coop nasceu com o propósito de ser uma organização democrática e transparente, onde o conjunto de cooperados potencialize a qualidade dos serviços.
“Nosso maior valor é a transparência e integridade de dados. Por isso, trabalhamos com software livre que permite total auditoria dos códigos dos sistemas e reconhecimento de falhas ou vazamentos de informação. Acreditamos que o trabalho em conjunto é muito mais eficaz. Assim, mais do que uma cooperativa, somos um movimento que atualmente é referência nacional quando se trata de privacidade, segurança e economia colaborativa”.
Outra cooperativa mencionada foi a de Trabalho dos Profissionais de Privacidade e Proteção de Dados (Cooprodados), com sede no Rio Grande do Sul.
Confira aqui a matéria na íntegra
Librecode
Atualmente, a coop atende a prefeitura de Niterói, a Escola Superior de Advocacia da Ordem dos Advogados do Brasil; a Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz); a Unifop, cooperativa de saúde; a Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP); o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (Nic.BR); a Associação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (AMPERJ); e o Sistema OCB/RJ.